sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

NESTE FINAL DE ANO SUBSTITUA CARNES POR PEIXES
Ele é saboroso, nutritivo e faz muito bem para a saúde. Ainda assim, há quem resista em incluir o peixe na alimentação do dia a dia. Apesar de vivermos em um país com mais de 8 mil quilômetros de praias e outros milhares de quilômetros de rios, o brasileiro consome apenas nove quilos de pescados por ano, de acordo com dados do Ministério da Pesca e da Aquicultura. Número que, apesar de ter crescido nos últimos anos, ainda é muito inferior ao do consumo de carne vermelha, que alcança 37 quilos anuais no país.
E motivos para aumentar o consumo de peixes não faltam: ele está relacionado a menores níveis de colesterol ruim, aumento do colesterol bom, beneficiando diretamente a saúde do coração. Além disso, há amplos estudos que indicam que os peixes ajudam a evitar enfermidades como a asma, a artrite reumatoide e as doenças inflamatórias intestinais.
— Os peixes fornecem uma proteína de excelente valor biológico, de fácil digestão e, ao contrário das outras carnes, não são ricos em gorduras saturadas e possuem menos calorias, podendo auxiliar na perda de peso — explica a endocrinologista do Centro da Obesidade e Síndrome Metabólica da PUCRS, Andresa Colombo Balestro.
Os peixes também são ricos em vitaminas, cálcio, ferro e selênio. São fontes de cálcio e vitamina D, auxiliando na saúde óssea e prevenindo a osteoporose. Possuem vitaminas do complexo B que fortalecem o sistema nervoso e ajudam no crescimento e bom estado da pele, unhas e visão. Para ter todos esses benefícios, não precisa ter um consumo muito elevado: basta uma porção de 100g, o equivalente a um filé pequeno, duas vezes por semana, de acordo com recomendações da American Heart Association.
Filme: Palavra e Imagens

Filme Palavra e Imagens - Romance que retrata a readaptação de vida, de uma pessoa com artrite reumatoide - Assista lá no blog de graça:http://www.artritereumatoide.blog.br/2014/12/17/7702/

Um filme onde a atriz principal, Juliette Binoche, convive com artrite reumatoide, na vida real e na interpretação da personagem Dina Delsanto, uma professora de arte, com a capacidade de pintar afetada pela artrite reumatoide, busca a adaptação da arte de pintar, utilizando técnicas próprias, pinceis adaptados, mostrando o misto entre paixão pela arte e dor a cada pincelada.


Dina, uma artista conceituada, resolve se mudar para uma pequena cidade onde vive sua família, expressando a sua fragilidade, causada pelo avanço da doença, já faz uso de apoio para andar e têm suas mãos com deformidades aparentes.

Por: Priscila Torres

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Confraternização do Gruparsa

Realizado na casa da Associada D.MEIRITA em Simões Filho dia 13/12/2014!!










terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Nova medicação
Anvisa aprova novo medicamento oral para tratamento da artrite reumatoide – Tofacitinibe “Xeljanz”

Os brasileiros que convivem com Artrite Reumatoide, contam com novo medicamento imunossupressor para tratar a doença, foi aprovado pela Anvisa, o Citrato de Tofacitinibe “Xeljanz®”, fabricado pelo laboratório Pfizer.
Trata-se de um novo imunossupressor, que à partir de 08 de Dezembro de 2014, pode ser comercializado no Brasil, no entanto, para ser fornecido pelo SUS, através das farmácias de alto custo, depende de consulta pública pela CONITEC (órgão que incorpora novas tecnologias no SUS).
Sobre o Tofacitinibe “Xeljanz®”:
Tofacitinibe 5mg, é um medicamento imunossupressor, da classe inibidores da quinase Janus (JAK), está disponível em forma de comprimido, com dose de um comprimido duas vezes ao dia, indicado para o tratamento da artrite reumatoide, moderada e grave em atividade, que não teve boa resposta ao Metotrexate.
Tofacitinibe apesar de ser em comprimido age de forma semelhante, ao medicamento biológico, é uma molécula pequena que inibe a produção de citocinas e diminuí a reação inflamatória da doença artrite reumatoide.

Os resultados esperados com Tofacitinibe, são o controle da evolução da doença, buscando a remissão dos sinais e sintomas e consequente melhora na qualidade de vida e autonomia para realização de atividades de vida diária.

Indicação:
Pacientes com artrite reumatoide, que não tiveram boa resposta com Metotrexate ou, com contra-indicações para o uso de metotrexate.

Cuidados durante o uso do Tofacitinibe: Avaliação da função renal e hepática periódica.

Contra-indicação:
Pessoas com AR, que tenham hepatite B ou C, problemas hepáticos e renais.
Crianças e mulheres grávidas.

Resultados da Pesquisa Clínica com Tofacitinibe:
Os estudos clínicos foram realizados com 3.800 pacientes, incluindo pacientes brasileiros. Um grupo desses pacientes, com duas semanas de uso, apresentaram melhora significativa das dores e inchaço, outro grupo levou em média de 3 à 6 meses para apresentarem melhora da dor e edema.
Dos pacientes que p
articiparam dos estudos clínicos, 50% deles, em 3 meses de uso apresentaram melhora das dores e inchaço.
Parte dos pacientes que participaram da pesquisa clínica receberam Metotrexate e outra parte Tofacitinibe, em 06 meses de avaliação, os pacientes que receberam Tofacitinibe, apresentaram melhor controle da evolução da doença e menor progressão das lesões articulares, no entanto, devemos lembrar que cada paciente tem respostas individuais ao tratamento, mas, nos parece bastante animador os resultados da pesquisa clinica.

Custo do Tofacitinibe:
Tofacitinibe, está aprovado nos Estados Unidos, desde 2012, onde o tratamento mensal, sai por US$ 2.055 (cerca de R$ 4.685), um custo semelhante a alguns tipos de medicamentos biológicos, portanto, a esperança é que este medicamento seja incorporado e fornecido nas farmácias de alto custo.
Tofacitinibe requere prescrição médica e a decisão pela troca do esquema medicamentoso, deve ser uma decisão médica, compartilhada com o paciente. Essa publicação tem caráter informativo.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Alimentação e artrite reumatóide

Uma alimentação adequada pode ajudar a prevenir a artrite reumatoide ou aliviar os sintomas das pessoas que já sofrem com ela.
A alimentação para a artrite reumatoide deve ser:
Baixa em gorduras saturadas.
Rica em gorduras polinsaturadas: Ômega 3 e ômega 6.

Rica em Hidratos de carbono complexos (fibra).

Normoproteica.
Rica em potássio.

A dieta para a artrite reumatoide se baseia na seleção de dois grandes grupos de alimentos:

Alimentos não recomendáveis.
Alimentos recomendáveis.

Alimentos não recomendáveis
Em linhas gerais, os alimentos não aconselháveis são aqueles que contêm muita gordura na sua composição química, entre eles encontramos:
Leite gordo: Ou seja, com 3% de gordura ou mais.
Queijos duros: Com alto conteúdo de gorduras.
Manteiga.
Gema de ovo.
Carnes: Sobretudo as carnes vermelhas não magras.
Embutidos: Chouriços, salsichas, bacon, frios em geral
Tira-gostos: Batatas fritas ou similares.
Molhos elaborados: Maionese, catchup, etc.
Alimentos que possam ocasionar alergia: Tomate, beringela, pimentão. Cabe esclarecer que estes alimentos estão limitados apenas para aquelas pessoas que sofrem de algum tipo de alergia alimentar, já que estes, sob essas circunstâncias, podem piorar os sintomas da artrite reumatoide.
Alimentos ricos em oxalatos: Estes inibem a absorção de cálcio, o que produz a formação de depósitos de cálcio nas articulações, produzindo dor e dano às mesmas: Espinafre, beterraba, entre outros.
Alimentos ricos em purinas: Favas, couve-flor, espinafre, lentilha, aspargo, ervilha e champinhons.
Alimentos recomendáveis:
Leite de soja e derivados: São uma alternativa válida para substituir o leite de vaca, desde que não exista uma alergia a alimentos à base de soja.
Peixe azul ou de mar: Cavala, atum, arenque, pescada, goraz, etc.
Óleos ricos em ômega 3 e ômega 6: Óleo de linhaça, óleo de canola, azeite de oliva, óleo de milho, óleo de soja.
Vegetais: Brócolis, acelga, aipo, couve-de-bruxelas, cenoura, abóbora, pepino, salsinha, abobrinha, alcachofra, alface, rúcula, entre outros.
Frutas: Maçã, pera, banana, melão, melancia, cereja, morango, abacate, laranja, tangerina, grapefruit ou toranja, entre outras. As frutas são muito importantes por seu alto conteúdo de vitamina C, e outras que atuam ajudando a limitar a formação de radicais livres, que afetem as articulações.
Frutas secas: Nozes, avelã, amêndoas e amendoim são muito importantes por seu alto conteúdo de vitamina E, selênio e cálcio, que atuam como antioxidantes.
Cereais: De preferência integrais, sementes de linhaça, sésamo e seus derivados, arroz integral, gérmen de trigo, aveia, farelo de trigo, etc. Estes alimentos são ricos em ômega 3 e ômega 6.

A alimentação para a artrite reumatoide complementará um tratamento integral, que incluirá também:
Medicamentos adequados prescritos pelo médico.
Exercícios físicos moderados, como por exemplo natação, ou ginástica aquática.
           www.encontrar.org.br

10 maneiras de manter-se ativos

A seguir, o médico lista 10 maneiras de se manter ativo, mesmo tendo uma doença reumática:

01) Caminhe: você pode não conseguir fazer maratonas, mas a caminhada tem uma infinidade de benefícios. Comece com caminhadas de 15 minutos curtos em torno do seu bairro ou num parque local;
02) Faça ioga: você pode comprar DVDs de ioga para começar a prática na sua sala de estar ou participar de uma aula num negócio local. Muitos estúdios de ioga lidam com questões de saúde. O aspecto meditativo da ioga também vai reduzir o estresse;
03) Faça hidroginástica: a diminuição da gravidade facilita que os músculos e as articulações possam se exercitar sem impactos, o que melhora a flexibilidade e a força cardiovascular dos pacientes reumáticos. Você não precisa ser um grande nadador ou prender a respiração por longos períodos para participar de uma aula de hidroginástica;
04) Trabalhe com um educador físico: Um profissional que é especialista em doenças crônicas será capaz de elaborar uma rotina de treinos feita sob medida para suas habilidades. Um bom educador físico irá mantê-lo motivado e responsável;
05) Faça fisioterapia: se o seu diagnóstico envolve perda de mobilidade, fale com o seu médico sobre a importância da fisioterapia. O fisioterapeuta pode ajudá-lo a manter a mobilidade e a recuperar a flexibilidade e a força muscular. O profissional também lhe ensinará exercícios simples que você poderá fazer em casa para se manter ativo;
06) Tome sol: apenas 15 minutos de sol, sem protetor solar nos punhos ou nas coxas, é essencial para a fabricação de vitamina D e para melhorar o seu humor;
07) Cuide da sua aparência: mesmo que você esteja planejando ficar na cama durante o dia, tome um banho e troque de roupa. Antes de voltar para a cama, sente em uma cadeira ou no sofá, em uma área diferente da casa;
08) Agende compromissos sociais: reserve um tempo para se encontrar com um amigo para tomar um café ou para receber uma visita na sua casa. Ter algo no calendário proporciona uma oportunidade "de olhar para frente”;
09) Participe de um clube de leitura: você pode encontrar uma variedade de clubes de leitura para todos os gêneros. Ler em companhia do grupo é uma boa maneira de manter-se socialmente ativo. Se você não pode sair da casa, há clubes de livros virtuais que realizam reuniões pela Internet;
10) Cuide de um animal de estimação: visite um abrigo/ONG local para ver se há um amigo peludo adequado às suas habilidades que precisa de um lar. Não há melhor motivação do que o amor incondicional de um animal de estimação para você caminhar, brincar e abraçar.
          https://www.facebook.com/GrupoEncontrar?fref=nf
Artrite e atividade física

O paciente com AR necessita de tratamento fisioterápico e farmacológico, mas fortes evidências apontam, também, benefícios no uso de exercícios físicos na sua terapêutica. Apesar de ainda não existir um consenso quanto ao melhor tipo, intensidade, frequência e duração do exercício, evidências apontam que a prática regular de atividade física exerce papel fundamental no tratamento da doença.

Por este motivo, exercícios físicos regulares podem e devem ser incluídos na rotina da vida diária do paciente o que, em conjunto com a terapia farmacológica, pode proporcionar maior independência e qualidade de vida aos portadores de AR, sem contar que o exercício também pode auxiliar a reduzir a dor articular. Foi durante as duas últimas décadas que os pesquisadores intensificaram os estudos sobre a eficácia dos exercícios de força e aeróbicos no paciente da artrite. 

Os dados resultantes destas pesquisas mostram claramente que o exercício maximiza a amplitude de movimento, além de melhorar a força muscular, resistência, alinhamento adequado das articulações, função e a densidade óssea.Após a liberação do médico para esta prática esportiva, o profissional que acompanhar o portador de AR durante seu programa de exercícios deve considerar a extensão e o estágio do comprometimento articular, bem como os fatores que podem afetar a motivação e a obediência do paciente, pois é natural que a pessoa com quadro de inflamação articular tenha receio de praticar exercícios resistidos. 

Os parâmetros para o tipo e a quantidade de exercícios a serem prescritos serão determinados pelo grau de sinovite do paciente, levando em consideração se há ou não destruição e deformidade articular, bem como deverá ser avaliada a tolerância do paciente à dor.Quando o portador de doença crônica não é cuidadoso e apresenta um quadro agudo, o mesmo deverá ser incentivado a fazer exercícios de fortalecimento estático, além de exercícios suaves de amplitude de movimento.

         www.encontrar.org.br

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Prezados,
comunicamos ao grupo que associada Edna Hilda se encontra internada no Hospital Aliança. Pedimos orações para a recuperação da mesma!