sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

NESTE FINAL DE ANO SUBSTITUA CARNES POR PEIXES
Ele é saboroso, nutritivo e faz muito bem para a saúde. Ainda assim, há quem resista em incluir o peixe na alimentação do dia a dia. Apesar de vivermos em um país com mais de 8 mil quilômetros de praias e outros milhares de quilômetros de rios, o brasileiro consome apenas nove quilos de pescados por ano, de acordo com dados do Ministério da Pesca e da Aquicultura. Número que, apesar de ter crescido nos últimos anos, ainda é muito inferior ao do consumo de carne vermelha, que alcança 37 quilos anuais no país.
E motivos para aumentar o consumo de peixes não faltam: ele está relacionado a menores níveis de colesterol ruim, aumento do colesterol bom, beneficiando diretamente a saúde do coração. Além disso, há amplos estudos que indicam que os peixes ajudam a evitar enfermidades como a asma, a artrite reumatoide e as doenças inflamatórias intestinais.
— Os peixes fornecem uma proteína de excelente valor biológico, de fácil digestão e, ao contrário das outras carnes, não são ricos em gorduras saturadas e possuem menos calorias, podendo auxiliar na perda de peso — explica a endocrinologista do Centro da Obesidade e Síndrome Metabólica da PUCRS, Andresa Colombo Balestro.
Os peixes também são ricos em vitaminas, cálcio, ferro e selênio. São fontes de cálcio e vitamina D, auxiliando na saúde óssea e prevenindo a osteoporose. Possuem vitaminas do complexo B que fortalecem o sistema nervoso e ajudam no crescimento e bom estado da pele, unhas e visão. Para ter todos esses benefícios, não precisa ter um consumo muito elevado: basta uma porção de 100g, o equivalente a um filé pequeno, duas vezes por semana, de acordo com recomendações da American Heart Association.
Filme: Palavra e Imagens

Filme Palavra e Imagens - Romance que retrata a readaptação de vida, de uma pessoa com artrite reumatoide - Assista lá no blog de graça:http://www.artritereumatoide.blog.br/2014/12/17/7702/

Um filme onde a atriz principal, Juliette Binoche, convive com artrite reumatoide, na vida real e na interpretação da personagem Dina Delsanto, uma professora de arte, com a capacidade de pintar afetada pela artrite reumatoide, busca a adaptação da arte de pintar, utilizando técnicas próprias, pinceis adaptados, mostrando o misto entre paixão pela arte e dor a cada pincelada.


Dina, uma artista conceituada, resolve se mudar para uma pequena cidade onde vive sua família, expressando a sua fragilidade, causada pelo avanço da doença, já faz uso de apoio para andar e têm suas mãos com deformidades aparentes.

Por: Priscila Torres

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Confraternização do Gruparsa

Realizado na casa da Associada D.MEIRITA em Simões Filho dia 13/12/2014!!










terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Nova medicação
Anvisa aprova novo medicamento oral para tratamento da artrite reumatoide – Tofacitinibe “Xeljanz”

Os brasileiros que convivem com Artrite Reumatoide, contam com novo medicamento imunossupressor para tratar a doença, foi aprovado pela Anvisa, o Citrato de Tofacitinibe “Xeljanz®”, fabricado pelo laboratório Pfizer.
Trata-se de um novo imunossupressor, que à partir de 08 de Dezembro de 2014, pode ser comercializado no Brasil, no entanto, para ser fornecido pelo SUS, através das farmácias de alto custo, depende de consulta pública pela CONITEC (órgão que incorpora novas tecnologias no SUS).
Sobre o Tofacitinibe “Xeljanz®”:
Tofacitinibe 5mg, é um medicamento imunossupressor, da classe inibidores da quinase Janus (JAK), está disponível em forma de comprimido, com dose de um comprimido duas vezes ao dia, indicado para o tratamento da artrite reumatoide, moderada e grave em atividade, que não teve boa resposta ao Metotrexate.
Tofacitinibe apesar de ser em comprimido age de forma semelhante, ao medicamento biológico, é uma molécula pequena que inibe a produção de citocinas e diminuí a reação inflamatória da doença artrite reumatoide.

Os resultados esperados com Tofacitinibe, são o controle da evolução da doença, buscando a remissão dos sinais e sintomas e consequente melhora na qualidade de vida e autonomia para realização de atividades de vida diária.

Indicação:
Pacientes com artrite reumatoide, que não tiveram boa resposta com Metotrexate ou, com contra-indicações para o uso de metotrexate.

Cuidados durante o uso do Tofacitinibe: Avaliação da função renal e hepática periódica.

Contra-indicação:
Pessoas com AR, que tenham hepatite B ou C, problemas hepáticos e renais.
Crianças e mulheres grávidas.

Resultados da Pesquisa Clínica com Tofacitinibe:
Os estudos clínicos foram realizados com 3.800 pacientes, incluindo pacientes brasileiros. Um grupo desses pacientes, com duas semanas de uso, apresentaram melhora significativa das dores e inchaço, outro grupo levou em média de 3 à 6 meses para apresentarem melhora da dor e edema.
Dos pacientes que p
articiparam dos estudos clínicos, 50% deles, em 3 meses de uso apresentaram melhora das dores e inchaço.
Parte dos pacientes que participaram da pesquisa clínica receberam Metotrexate e outra parte Tofacitinibe, em 06 meses de avaliação, os pacientes que receberam Tofacitinibe, apresentaram melhor controle da evolução da doença e menor progressão das lesões articulares, no entanto, devemos lembrar que cada paciente tem respostas individuais ao tratamento, mas, nos parece bastante animador os resultados da pesquisa clinica.

Custo do Tofacitinibe:
Tofacitinibe, está aprovado nos Estados Unidos, desde 2012, onde o tratamento mensal, sai por US$ 2.055 (cerca de R$ 4.685), um custo semelhante a alguns tipos de medicamentos biológicos, portanto, a esperança é que este medicamento seja incorporado e fornecido nas farmácias de alto custo.
Tofacitinibe requere prescrição médica e a decisão pela troca do esquema medicamentoso, deve ser uma decisão médica, compartilhada com o paciente. Essa publicação tem caráter informativo.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Alimentação e artrite reumatóide

Uma alimentação adequada pode ajudar a prevenir a artrite reumatoide ou aliviar os sintomas das pessoas que já sofrem com ela.
A alimentação para a artrite reumatoide deve ser:
Baixa em gorduras saturadas.
Rica em gorduras polinsaturadas: Ômega 3 e ômega 6.

Rica em Hidratos de carbono complexos (fibra).

Normoproteica.
Rica em potássio.

A dieta para a artrite reumatoide se baseia na seleção de dois grandes grupos de alimentos:

Alimentos não recomendáveis.
Alimentos recomendáveis.

Alimentos não recomendáveis
Em linhas gerais, os alimentos não aconselháveis são aqueles que contêm muita gordura na sua composição química, entre eles encontramos:
Leite gordo: Ou seja, com 3% de gordura ou mais.
Queijos duros: Com alto conteúdo de gorduras.
Manteiga.
Gema de ovo.
Carnes: Sobretudo as carnes vermelhas não magras.
Embutidos: Chouriços, salsichas, bacon, frios em geral
Tira-gostos: Batatas fritas ou similares.
Molhos elaborados: Maionese, catchup, etc.
Alimentos que possam ocasionar alergia: Tomate, beringela, pimentão. Cabe esclarecer que estes alimentos estão limitados apenas para aquelas pessoas que sofrem de algum tipo de alergia alimentar, já que estes, sob essas circunstâncias, podem piorar os sintomas da artrite reumatoide.
Alimentos ricos em oxalatos: Estes inibem a absorção de cálcio, o que produz a formação de depósitos de cálcio nas articulações, produzindo dor e dano às mesmas: Espinafre, beterraba, entre outros.
Alimentos ricos em purinas: Favas, couve-flor, espinafre, lentilha, aspargo, ervilha e champinhons.
Alimentos recomendáveis:
Leite de soja e derivados: São uma alternativa válida para substituir o leite de vaca, desde que não exista uma alergia a alimentos à base de soja.
Peixe azul ou de mar: Cavala, atum, arenque, pescada, goraz, etc.
Óleos ricos em ômega 3 e ômega 6: Óleo de linhaça, óleo de canola, azeite de oliva, óleo de milho, óleo de soja.
Vegetais: Brócolis, acelga, aipo, couve-de-bruxelas, cenoura, abóbora, pepino, salsinha, abobrinha, alcachofra, alface, rúcula, entre outros.
Frutas: Maçã, pera, banana, melão, melancia, cereja, morango, abacate, laranja, tangerina, grapefruit ou toranja, entre outras. As frutas são muito importantes por seu alto conteúdo de vitamina C, e outras que atuam ajudando a limitar a formação de radicais livres, que afetem as articulações.
Frutas secas: Nozes, avelã, amêndoas e amendoim são muito importantes por seu alto conteúdo de vitamina E, selênio e cálcio, que atuam como antioxidantes.
Cereais: De preferência integrais, sementes de linhaça, sésamo e seus derivados, arroz integral, gérmen de trigo, aveia, farelo de trigo, etc. Estes alimentos são ricos em ômega 3 e ômega 6.

A alimentação para a artrite reumatoide complementará um tratamento integral, que incluirá também:
Medicamentos adequados prescritos pelo médico.
Exercícios físicos moderados, como por exemplo natação, ou ginástica aquática.
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10 maneiras de manter-se ativos

A seguir, o médico lista 10 maneiras de se manter ativo, mesmo tendo uma doença reumática:

01) Caminhe: você pode não conseguir fazer maratonas, mas a caminhada tem uma infinidade de benefícios. Comece com caminhadas de 15 minutos curtos em torno do seu bairro ou num parque local;
02) Faça ioga: você pode comprar DVDs de ioga para começar a prática na sua sala de estar ou participar de uma aula num negócio local. Muitos estúdios de ioga lidam com questões de saúde. O aspecto meditativo da ioga também vai reduzir o estresse;
03) Faça hidroginástica: a diminuição da gravidade facilita que os músculos e as articulações possam se exercitar sem impactos, o que melhora a flexibilidade e a força cardiovascular dos pacientes reumáticos. Você não precisa ser um grande nadador ou prender a respiração por longos períodos para participar de uma aula de hidroginástica;
04) Trabalhe com um educador físico: Um profissional que é especialista em doenças crônicas será capaz de elaborar uma rotina de treinos feita sob medida para suas habilidades. Um bom educador físico irá mantê-lo motivado e responsável;
05) Faça fisioterapia: se o seu diagnóstico envolve perda de mobilidade, fale com o seu médico sobre a importância da fisioterapia. O fisioterapeuta pode ajudá-lo a manter a mobilidade e a recuperar a flexibilidade e a força muscular. O profissional também lhe ensinará exercícios simples que você poderá fazer em casa para se manter ativo;
06) Tome sol: apenas 15 minutos de sol, sem protetor solar nos punhos ou nas coxas, é essencial para a fabricação de vitamina D e para melhorar o seu humor;
07) Cuide da sua aparência: mesmo que você esteja planejando ficar na cama durante o dia, tome um banho e troque de roupa. Antes de voltar para a cama, sente em uma cadeira ou no sofá, em uma área diferente da casa;
08) Agende compromissos sociais: reserve um tempo para se encontrar com um amigo para tomar um café ou para receber uma visita na sua casa. Ter algo no calendário proporciona uma oportunidade "de olhar para frente”;
09) Participe de um clube de leitura: você pode encontrar uma variedade de clubes de leitura para todos os gêneros. Ler em companhia do grupo é uma boa maneira de manter-se socialmente ativo. Se você não pode sair da casa, há clubes de livros virtuais que realizam reuniões pela Internet;
10) Cuide de um animal de estimação: visite um abrigo/ONG local para ver se há um amigo peludo adequado às suas habilidades que precisa de um lar. Não há melhor motivação do que o amor incondicional de um animal de estimação para você caminhar, brincar e abraçar.
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Artrite e atividade física

O paciente com AR necessita de tratamento fisioterápico e farmacológico, mas fortes evidências apontam, também, benefícios no uso de exercícios físicos na sua terapêutica. Apesar de ainda não existir um consenso quanto ao melhor tipo, intensidade, frequência e duração do exercício, evidências apontam que a prática regular de atividade física exerce papel fundamental no tratamento da doença.

Por este motivo, exercícios físicos regulares podem e devem ser incluídos na rotina da vida diária do paciente o que, em conjunto com a terapia farmacológica, pode proporcionar maior independência e qualidade de vida aos portadores de AR, sem contar que o exercício também pode auxiliar a reduzir a dor articular. Foi durante as duas últimas décadas que os pesquisadores intensificaram os estudos sobre a eficácia dos exercícios de força e aeróbicos no paciente da artrite. 

Os dados resultantes destas pesquisas mostram claramente que o exercício maximiza a amplitude de movimento, além de melhorar a força muscular, resistência, alinhamento adequado das articulações, função e a densidade óssea.Após a liberação do médico para esta prática esportiva, o profissional que acompanhar o portador de AR durante seu programa de exercícios deve considerar a extensão e o estágio do comprometimento articular, bem como os fatores que podem afetar a motivação e a obediência do paciente, pois é natural que a pessoa com quadro de inflamação articular tenha receio de praticar exercícios resistidos. 

Os parâmetros para o tipo e a quantidade de exercícios a serem prescritos serão determinados pelo grau de sinovite do paciente, levando em consideração se há ou não destruição e deformidade articular, bem como deverá ser avaliada a tolerância do paciente à dor.Quando o portador de doença crônica não é cuidadoso e apresenta um quadro agudo, o mesmo deverá ser incentivado a fazer exercícios de fortalecimento estático, além de exercícios suaves de amplitude de movimento.

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Prezados,
comunicamos ao grupo que associada Edna Hilda se encontra internada no Hospital Aliança. Pedimos orações para a recuperação da mesma!

domingo, 30 de novembro de 2014

Uso de cortisona no tratamento da artrite reumatoide pode ser reduzido, sugere estudo

É possível reduzir drasticamente o uso de cortisona no tratamento de artrite reumatoide, doença que atinge três vezes mais mulheres do que homens em idade adulta. É o que aponta um recente estudo feito por pesquisadores franceses que utilizaram medicamento biológico em 130 pacientes com artrite reumatoide e publicado recentemente no Oxford Journals Rheumatology.

E a ideia vem sendo comprovada na prática clínica por uma das maiores autoridades em doenças reumáticas no Brasil, a Dra. Evelin Goldenberg, médica da Unifesp, que já eliminou a cortisona em muitos pacientes e obteve resultados ainda melhores. “Eliminar a cortisona é um passo fundamental no tratamento especialmente porque os pacientes são predominantemente mulheres e os efeitos colaterais da cortisona são muito agressivos”, avalia a reumatologista.

 Ganho de peso, aparecimento de estrias, espinhas e pelos são alguns dos efeitos colaterais mais comuns ao tratamento com cortisona. As pacientes também podem desenvolver “moonface” (ou “cara-de-lua-cheia”: quando o rosto fica totalmente arredondado) e os riscos de diabetes, osteoporose, glaucoma e hipertensão também aumentam com o uso intensivo da droga. “O resultado é a destruição da autoestima da mulher”, explica a Dra. Goldenberg. “Por isso a comprovação de que os medicamentos biológicos podem até mesmo eliminar o uso de cortisona é uma grande notícia para os pacientes. Vale lembrar que esses medicamentos estão disponíveis via SUS e planos de saúde”, completa.

O estudo conduzido na Universidade de Dijon, na França, observou que mais da metade das pacientes (53,8%) com artrite reumatoide reduziram as suas doses diárias de corticoides, passando de 10 mg/diários na primeira semana para 5 mg/diários ou menos na vigésima quarta. A corticoterapia foi retirada completamente em um paciente na quarta semana, três na oitava, oito na décima segunda, e 15 pacientes na vigésima quarta.

A artrite reumatoide é um dos tipos mais comuns de doenças reumáticas, que só no Brasil atingem mais de 12 milhões de pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde. Não existe cura para artrite reumatoide, mas o diagnóstico precoce e tratamento adequado permitem que o paciente possa desfrutar de boa qualidade de vida, sem limitações.

Sobre a Dra. Evelin Goldenberg
A Dra. Evelin Goldenberg é mestre e doutora em Reumatologia, médica do corpo clínico recomendada pelo Hospital Albert Einstein e médica reumatologista na Clínica Reumatológica Goldenberg, um dos principais centros de referência no tratamento de doenças reumáticas no Brasil há mais de 40 anos. É autora de mais de uma dezena de livros com tiragens esgotadas, como “Reumatismo: a caminho da cura”, “O coração sente, o corpo dói”, “Osteoporose masculina”, “Viver bem depende de você. Articule-se!”.

Por: Barcelona Comunicação Estratégica  

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Participe da II Feira Baiana de Inclusão


 LOCAL: Praça do Campo Grande
 DIA: 05 de dezembro de 2014
 HORÀRIO: das 14 às 20 horas

A II Feira Baiana de Inclusão será realizada no dia 5 de dezembro, sexta-feira, das 14h às 20h, na Praça 2 de julho, Campo Grande. Na feira serão disponibilizados serviços e ações das Secretarias Estaduais, Entidades da Sociedade Civil e Conselhos Municipais, voltados para a pessoa com deficiência. Haverá ainda barracas com exposição de artesanato, fotos, bem como apresentação de grupos de dança, teatro, música, literatura e poesia.

A II Feira Baiana de Inclusão é uma promoção da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos - SJCDH, através  do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência - COEDE e da Superintendência dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SUDEF  e de diversas entidades que desenvolvem ações voltadas para esse público em especial visando a inclusão social.

Em todo o país existem mais de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, o que representa 23,9% da população brasileira. Na Bahia são mais de 3.500.000 pessoas com deficiência.

GRUPARSA participará deste evento com barraca de artesanatos (panos de prato, biscuí etc.), produzidos pelos próprios associados. Venha nos prestigiar com a sua presença!



FONTE: http://www.apabb.org.br/noticias/visualizar/Participe-da-II-Feira-Baiana-de-Incluso-/5934
FONTE: COEDE

  

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Artrite na coluna e Espondilite Anquilosante

Não é incomum notar um aumento da rigidez, dor e talvez até mesmo um inchaço nas articulações; esses problemas aparecem com a idade, resultando do desgaste natural nas articulações devido ao uso diário, e são comumente diagnosticados como osteoartrite. Essa condição também pode afetar a coluna.

Tipos
A causa mais comum dos sintomas da artrite na coluna são as mudanças degenerativas associadas à osteoartrite, mas o processo inflamatório da artrite reumatoide, uma doença sistêmica que afeta o revestimento comum, pode causar sintomas, principalmente na região do pescoço. Alterações inflamatórias e degenerativas associadas a qualquer tipo de artrite pode levar à estenose espinal, outro tipo mais específico de artrite que afeta a coluna e é chamada espondilite anquilosante.

Reconhecendo a estenose espinal
A estenose da coluna vertebral ocorre quando a abertura na coluna por onde passa a medula espinhal se estreita, exercendo pressão sobre as raízes dos nervos que se ramificam para fora da coluna. Os principais sintomas desse problema são dor, câimbras ou mesmo dormência nas pernas ou braços, dependendo de onde a pressão se encontre. Fale com o seu médico se a dor na perna piorar com o caminhar e melhorar quando você se sentar ou simplesmente se curvar para frente. Ocasionalmente, a estenose espinal tornará mais difícil o controle das funções do intestino ou bexiga. Caso isso ocorra, deverá ser tratado imediatamente.

Reconhecendo a espondilite anquilosante
A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória que ataca principalmente as articulações entre as vértebras e as articulações entre a coluna e a pélvis. Este tipo de artrite não é comum e afeta mais homens do que as mulheres. Podem ocorrer dor e rigidez ao longo de toda a coluna vertebral. O primeiro sintoma pode ser a dor persistente e a rigidez na parte inferior das costas, próximo das nádegas por mais de três meses. O problema começa, na maioria das vezes, quando os homens estão por volta dos 20 anos. Conforme a doença progride, os ossos da coluna podem se fundir e as costelas ficarem rígidas e inflexíveis, causando dificuldade respiratória. Geralmente é diagnosticada através de um histórico clínico, raios-x e exames laboratoriais.

Considerações
A artrite na coluna não é curável, mas é tratável com medicamentos anti-inflamatórios e programas de exercícios. Outras possibilidades são injeções de corticosteroides, bloqueios nervosos, coletes ortopédicos e tratamentos de quiropraxia ou acupuntura. Em casos graves, pode ser necessária uma cirurgia. A espondilite anquilosante também é tratável através de medicamentos e exercícios. Se você tiver essa condição, uma das considerações mais importantes é manter o máximo possível de expansão da caixa torácica, a fim de ajudar a manter a sua função pulmonar intacta. Os fisioterapeutas podem ajudar você a criar um programa para isso.

Prevenção
Manter-se dentro do seu peso, manter uma boa força muscular e boa amplitude de movimento articular são importantes na prevenção ou redução dos sintomas da estenose espinhal causada por osteoartrite. Embora não seja possível evitar a espondilite anquilosante, porque é uma doença genética auto-imune, os piores efeitos podem ser atenuados através de um programa contínuo de exercícios e tratamento medicamentoso.
                                      
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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O que é ATM?

É a articulação temporomandibular, uma articulação que liga o maxilar ao crânio. A DATM é a disfunção da articulação temporo mandibular que pode, por exemplo, não estar funcionando adequadamente. Essa articulação é uma das mais complexas do corpo humano, responsável por mover a mandíbula para frente, para trás e para os lados. Qualquer problema que impeça a função ou o adequado funcionamento deste complexo sistema de músculos, de ligamentos, de discos e de ossos é chamado de D-ATM. Geralmente, a D-ATM dá a sensação ao indivíduo acometido de que sua mandíbula está saltando para fora, fazendo um estalo e até travando por um instante. A causa exata desta disfunção, em geral, é impossível de ser identificada.
Aqui abro um paragrafo sobre a dor da artrite nessa articulação, quando a dor nessa articulação é causada por uma inflamação causada pela AR podemos apresentar esses mesmos sintomas atribuídos a D-ATM podendo ser de um lado da face ou dos dois lados ao mesmo tempo, a simetria da inflamação causada pela AR, a dificuldade da mastigação e ao articular a fala pode ser muito desconfortável ou doloroso, nesse caso os medicamentos utilizados para a AR pode diminuir a dor ou regredir a inflamação, massagem localizada e panos quentes pode diminuir a dor, fisioterapia, acupuntura podem ser auxiliar nessa terapia.

Quais os sintomas da D-ATM?

Disfunções de ATM apresentam muitos sinais e sintomas. É difícil saber com certeza se você tem D-ATM, porque um destes sintomas ou todos eles podem também estar presentes em outros problemas. Seu dentista poderá ajudá-lo a fazer um diagnóstico preciso, através de uma história médica e dentária completa, um exame clínico e de radiografias adequadas.

Alguns dos sintomas mais comuns de D-ATM são:

Dores de cabeça (freqüentemente parecidas com enxaquecas), dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos;
Um "clique" ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca;
Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou ao mastigar;
Mandíbulas que "ficam presas", travam ou saem do lugar;
Flacidez dos músculos da mandíbula;
Uma brusca mudança no modo em que os dentes superiores e inferiores se encaixam.


Como tratar a D-ATM?

Embora não exista uma cura para a D-ATM, existem diversos tratamentos que você pode seguir para diminuir consideravelmente os sintomas. Seu dentista pode recomendar um ou mais dos seguintes tratamentos:
Tentar eliminar a dor e o espasmo muscular através da aplicação de calor úmido ou através de medicamentos como relaxante muscular, aspirina ou outros analgésicos comuns, ou ainda antiinflamatórios;
Reduzir os efeitos prejudiciais de travamento ou rangido, por meio de um aparelho, algumas vezes chamado de placa de mordida ou "splint". Este aparelho, feito sob medida para sua boca, se encaixa nos dentes superiores e ao deslizar sobre os dentes inferiores impede estes dentes inferiores de ranger contra os dentes superiores;
Aprender técnicas de relaxamento para ajudar a controlar a tensão muscular na mandíbula. Seu dentista pode sugerir que você procure condicionamento e aconselhamento para ajudar a evitar o estresse;
Quando partes da mandíbula são afetadas e os tratamentos não surtiram efeito, uma cirurgia na articulação poderá ser recomendada.

Fonte: Colgate

Fonte: ww.facebook.com/GrupoEncontrar?fref=ts

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Artrite reumatóide e gestação

A Artrite Reumatóide é uma doença inflamatória que afeta 2% da população em geral, sendo duas vezes mais comum entre as mulheres.
A maioria das mulheres portadoras de artrite reumatóide consegue passar pelo período de gestação sem maiores contratempos, e a doença não parece afetar de qualquer maneira o desenvolvimento do bebê
A bem da verdade, não é raro encontrar mulheres que relatam melhor dos sintomas da artrite durante a gravidez. Contudo, cerca de 30% das gestantes portadoras de artrite reumatóide apresenta doença mais ativa ou mais severa durante a gravidez, necessitando alterações no tratamento.
Além disso, alguns sintomas da gravidez, tais como náuseas e vômitos, podem interferir com a absorção dos medicamentos antirreumáticos, facilitando a ocorrência de surtos da doença.
EncontrAR41
O que pode indicar atividade da artrite reumatóide durante a gravidez?
Os principais sintomas que sugerem artrite reumatóide em atividade são rigidez matinal nas articulações e cansaço fácil.
Assim como ocorre fora da gravidez, as articulações mais afetadas são as pequenas articulações das mãos, os punhos, os ombros, o pescoço, os joelhos e os tornozelos
Quais exames devem ser feitos?
Os exames de sangue são os mesmos empregados em qualquer gravidez normal. Contudo, uma vez que a gravidez pode piorar a anemia típica da artrite reumatóide, é preciso manter uma boa vigilância neste sentido, com exames de sangue periódicos.
Também é importante realizar testes que detectar efeitos adversos relacionados aos medicamentos antirreumáticos.
Como deve ser feito o tratamento?
Nenhuma das medicações utilizadas no tratamento da artrite reumatóide é completamente segura durante a gestação.
A decisão de utilizar um ou outro medicamento deve ser tomada após uma avaliação criteriosa dos riscos e benefícios.
Sempre que possível, a dor nas articulações deve ser controlada através de medidas não-medicamentosas, tais como compressas locais e repouso.
Durante o primeiro trimestre de gravidez, recomenda-se suspender a maioria das drogas antirreumáticas.
Gestantes podem tomar antiinflamatórios?
Os antiinflamatórios podem interferir com a implantação do embrião. Por este motivo, devem ser suspensos caso a mulher esteja pensando em engravidar.
Outros possíveis efeitos colaterais dos antiinflamatórios incluem aumento da hemorragia e do tempo de trabalho de parto.
Os antiinflamatórios também podem causar problemas no bebê, incluindo má-formações cardíacas, alterações no funcionamento dos rins e aumento do risco de hemorragias. Para evitar estas complicações, os antiinflamatórios devem ser suspensos pelo menos 6-8 semanas antes do parto.
Gestantes podem tomar corticosteróides?
Os corticosteróides são antiinflamatórios potentes e considerados relativamente seguros na gestação, desde que utilizados em doses baixas. Contudo, eles podem aumentar o risco de hipertensão, diabetes, osteoporose e parto precoce.
Se não houver jeito, os corticosteróides considerados menos arriscados na grávida incluem hidrocortisona, cortisona e prednisona, sempre na menor dose possível.
Gestantes podem tomar Metotrexate?
Devido ao risco de má-formações fetais e aborto, o metotrexate jamais deve ser utilizado em gestantes. O risco é ainda maior quando o medicamento é tomado no primeiro trimestre de gestação.
Uma vez que os resíduos de metotrexate possuem uma meia-vida longa no sangue, a droga deve ser suspensa pelo menos 3 meses antes da concepção, mantendo-se o uso de ácido fólico ao longo do restante da gravidez.
Gestantes podem tomar Azatioprina?
A azatioprina pode ser empregada se os benefícios forem maiores que os riscos. Esta droga não parece aumentar o risco de má-formações, mas alguns estudos sugerem que a azatioprina pode resultar em bebês de baixo peso para a idade gestacional, retardo no desenvolvimento intra-uterino e parto prematuro.
Gestantes podem tomar Sulfassalazina?
Sim. Estudos realizados em gestantes com Doença Inflamatória Intestinal mostraram que a sulfassalazina não está associada a problemas com o feto.
Gestantes podem tomar Hidroxicloroquina?
Apesar da hidroxicloroquina atravessar a barreira placentária, não foram encontrados sinais de toxicidade fetal em doses terapêuticas. Ainda assim, existe o risco da droga provocar alterações na retina do bebê. Se possível, até mesmo por segurança, a droga pode ser suspensa nas gestantes com artrite reumatóide sob controle.
Quais cuidados devem ser mantidos após a gravidez?
Após o parto, as pacientes devem continuar seu acompanhamento devido ao maior risco de crises. Mulheres em uso de azatioprina, metotrexate, ciclofosfamida ou ciclosporina não devem amamentar.
A sulfassalazina e a hidroxicloroquina também são secretadas no leite materno e, por este motivo, devem ser utilizadas com cautela.
Os antiinflamatórios  podem aumentar o risco de icterícia neonatal.
Em doses de até 40 mg/dia, a prednisona é considerada segura.
Fonte: © Equipe Editorial Bibliomed

terça-feira, 14 de outubro de 2014

ARTRITE REUMATÓIDE

Esse vídeo é para você que não tem cara de Artrite Reumatoide, compartilhar! 
Artrite Reumatoide uma doença que acomete até 2% da população brasileira, tem como agravante a dor, dor crônica que a sociedade não acredita, pois as pessoas com AR, não tem "cara de doente". 
Este vídeo, idealizado pelo Movimento Despertar Brasil, explica o que é a AR e de que forma ela age no organismo. 
Uma boa explicação para as pessoas entenderem que AR é uma doença séria que requer cuidados e compreensão.
Compartilhe este vídeo e ajude a esclarecer a sociedade!
CLICK   AQUI  PARA ASSISTIR O VÍDEO!